na surpresa de
compreender o que não tem explicação - e por que as pessoas simplesmente não calam a boca? - não sabem, não querem, não têm porquê.
entre o mato e o silêncio sempre haverá o ruído da alma
que dói, que busca
qualquer semelhança de expressão com a própria essência.
com o que é feito do que se (já) tem.
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