27.12.07

Assassinatos e estudos

Depois de uma tarde intensa com as crianças, cai no sono sem nenhuma das dificuldades dos dias anteriores. E cedo!
Sonhei então, dois sonhos bem divididos:
parte 1 - eu entrava num hospital, um local imenso e cheio de corredores. estava acompanhada com um homem e uma mulher que já conheço na vida real, mas me fogem da lembrança agora, talvez para protegê-los. sim, porque nesse sonho, tínhamos revólveres calibre 38, e atirávamos para matar. eu matei inúmeras pessoas. entrava e saia de salas, escadarias, e atirava uma, duas vezes, até a pessoa cair no chão. muitos homens, a maioria era acompanhante dos doentes, dessa forma, eu não matava ninguém deitado em macas, ou em mesas cirúrgicas. e era divertido. ao mesmo tempo que eu ria, sentia a tensão de ser pega pela polícia. atirei em um homem duas vezes, e ele não morreu. olhou nos meus olhos, pegou a arma e sem soltar a minha mão, atirou embaixo do queixo. a língua dele caiu pelo buraco da bala. saiu muito sangue. eu escondi o revólver no bolso da frente do jeans e sai andando normalmente. a polícia me perguntou o que eu tinha no bolso - uma arma - eu respondi. mas no minuto que o policial virou o rosto, joguei a arma no lixo, passei pelo detector de metais e sai do hospital para um outro sonho.
parte 2 - aqui, eu estou me preparando para o início das aulas. estou nos estados unidos, o sonho é em inglês, mas o meu irmão está comigo. vamos até a casa dos meus pais americanos (que não é a mesma da vida real) e lá vemos os horários das aulas. chove e eu estou atrasada. ainda assim, entro numa loja e fico horas escolhendo a cor ideal para um guarda-chuva. ando por nova york sem saber a que horas e aonde devo estar para o próximo período de aulas. sem guarda-chuva, meus cadernos ficam molhados, meus cabelos e meu casaco. faz frio, tenho pressa, mas estou imensamente feliz. quando como na infância, faltassem poucos dias para a volta às aulas.

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