O jardim não é do príncipe
Nem é meu, nem é seu
O jardim que estava ali, sempre ali
E só agora renasceu
Não é do príncipe
E nem do monge
Nem do súdito
Nem do plebeu
O novo jardim!
Ah, esse jardim
Não é do jardineiro
Nem do homem do governo
Muito menos daquele que pagou o dinheiro
O jardim ali no Templo
Que agora tem mais cor
Nunca foi e nem será
Do príncipe
Nem do servo
O jardim, o jardim!
O jardim é do jardim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário