No meu workshop de dança do ventre, aprendi um tanto sobre o Egito - o meu país de origem na outra vida.
É uma sensação muito boa me sentir totalmente ignorante sobre um assunto
Porque é um desconforto, mas ainda assim, fascinante -
Me dar conta de que ainda tenho tanto a aprender, sobre tantas coisas, me dá vontade de correr atrás do tempo perdido
E ao mesmo tempo, de respirar fundo o presente e tudo que a vida tem me dado de mãos beijadas.
Abraço tudo e levo pra debaixo das cobertas.
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Novas pessoas têm entrado na minha vida - Atuar numa área diferente no trabalho, o Budismo, as aulas de Dança do Ventre.
Em todo lugar, me deparo com o hibridismo de cada um -
Uma dondoca com filhos de vários maridos; um desenhista businessman; uma bailarina doutora.
Sou assim também. Não me encaixo em segmento algum, sou híbrida demais.
Tenho experiências mistas e vivências paradoxais. Não tenho mais como ser rotulada.
Sou livre para ser quem sempre fui. Finalmente. Agora, me vejo como sou, sem qualquer cobrança pra caber que caixinhas pré rotuladas.
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Quem me rodeia, me transforma, mas não me transtorna.
vc merece toda essa serenidade, amiga!
ResponderExcluirE quem não é híbrida?
ResponderExcluirNé?