Eu amo arte.
O que ela pode representar para mim e os efeitos que me causa.
A surpresa que a arte traz - uma lembrança do humano em mim - de sentimento, sensação, emoção
me deixa compreender que faço parte do todo, do humano e do não humano.
Estar despreparada para o que vou ver, ouvir, sentir na arte - é estar no presente, viver o aqui e agora intensamente.
Olhos abertos, mente atenta - e a arte vai até o coração. Ilumina pela luz que sai das tintas, tranborda notas musicais, o escuro do teatro.
A arte é divina. E humana. É o caminho, o fio de contas, a flor que nasce na sala escura do cinema, na aquarela em branco.
Mas só agora, tudo isso faz sentido em palavras.
É que só esse ano, conheci a Adriana.
E vi nas suas telas, minha jornada no budismo até aqui.
O budismo virou arte, que virou vida, que virou budismo.
Que na verdade, sempre foi tudo.
E tudo sempre foi budismo.
Adriana, meu veículo para a arte-luz
E Budismo, meu veículo para a vida.
Beijão, querida. Obrigada.
ps - "O Budismo cabe em um copo d'água" - exposição individual de Adriana Marques - de 5 a 18 de outubro no Mezanino do Teatro Nacional, Brasília.
A exposição está muito fera! 'Tô tentando voltar ao meu blog.
ResponderExcluirBj