Agora, (re)encontrei mais um templo: voltei a dançar!
O espaço amplo da sala verde, o linóleo no chão, o cheiro,
tudo me deixou rapidamente em casa - a minha casa, a casa do meu corpo.
Esse meu corpo que lembrou de movimentos e ritmos que meu cérebro teimava em não memorizar!
O corpo elástico - que ainda é! - o corpo pesado, estranhando o suor, o excesso do espaço, o ruído dos sons.
A mente relaxada, concentrada, observa, ri, decora.
Estou de novo, chegando em casa: meu corpo.
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