A velha e ridícula crise da classe média: SER OU NÃO SER? ter ou não ter, ir ou ficar...
Que maravilha, eu tenho um carro, pago um apartamento próprio, já morei em Nova Iorque, passei as festas de fim de ano na Inglaterra, e agora estou de férias no Rio de Janeiro, com uma puta crise existencial na praia de Ipanema, pensando em talvez estourar minha poupança numa viagem pra Turquia e pro Marrocos ou virar monja budista.
Olha ao teu redor garota, aliás pra cima e pra trás e me diz qual a dúvida das pessoas que moram nesse teu país, qual a perspectiva desse povo, qual a crise existencial desse povo.
vc já imaginou quantos desempregados estão por aí agora neste momento querendo muito uma chance de vida???
Tua crise existencial é crise de UMBIGO.
E quer saber, vou dar um tempo de vc e desse teu blogue, vc me cansa.
Ahh! Adoro, adoro, adoro!
Não tem coisa melhor que ser surpreendida por alguém. Mesmo quando esse alguém é um Anônimo leitor do meu blog!
Adoraria implorar pra ele(a) ficar, ler, comentar!
Mas se ele(a) vai parar de ler, nem adianta deixar recado.
Mas eu vivo pra isso - pra incomodar e ser incomodada.
Desculpem, mas agora eu tenho que ir viver minha crise classe média no posto 9...
eu sei, é difícil ter a vida que eu tenho.
Mas tudo pode piorar anônimo. Ou não.
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