Eu não sei vocês, mas estou numa ressaca monstra da Festa de aniversário de Brasília.
Nem fiz grandes farras. Fugi da muvuca da Esplanada.
É que para mim, as duas últimas semanas foram tão intensas!
Não nas rotinas, no cotidiano...
Intensidades lá no fundo, no meu coração, na minha alma mesmo.
Tenho a sensação que transitei por placas tectônicas em movimento.
E agora, finalmente, elas cessaram.
Na estabilidade, percebi coisas fora de lugar.
Que na verdade, estão no lugar certo agora, e não antes.
Interessante.
Seria o aniversário de Brasília?
A chegada da Primavera?
Ciclos se fecharam.
Pessoas se foram. Outras voltaram.
Eu me reencontro de volta ao meu corpo depois de um estranhamento desconfortável.
Hoje é como se fosse Primeiro de janeiro.
Aquele dia que a gente acorda já no fim do dia pensando que tem o ano inteiro pela frente!
Acordei de um Reveillon.
Uma passagem de etapa, de fase.
Estou desperta.
No corpo e na mente.
Viva.
A veras.
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