Mudo surdo do peito.
Esfria a mão, o pé, o bico dos seios.
Eu não vou mais fazer as regras para depois quebrá-las.
Eu vou quebrar todas as veias e ficar cega.
O escuro da lente protege quem não quer me ver.
Mas e aqueles que me enxergam já?
Para eles, não há.
Tem nada não.
A segunda, a terça, a quarta.
Vai ter dia e vai ter noite.
E um dia será de eclipse. E uma noite terá duas Luas.
Eu, nua.
(A pior rima que pude pensar!)
Uma hora dessas, acordo morta.
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