Me carregou pra longe dessa vez.
Levantou a poeira seca, me derrubou no chão.
Surpresa, sim.
É incrível minha capacidade de manter a crença de que todo mundo é como sou.
Ingênua!
Eu não perco mais tempo pensando em como as coisas deveriam ser.
Elas já são.
Eu não alimento (não mais) amores por pessoas que nunca serão.
O exercício diário do agora. A não mente, o não ser.
Silêncio para agir.
Ação com a alma.
Dói, mas constrói.
Atos são pensamentos que não tiveram coragem de existir?
Cadê o caráter de cada um?
Todo dia, tiro o coração da ponta dos dedos e guardo atrás das costelas.
De onde ele nunca deveria ter saído.
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